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segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Tomba o céu na preplexidade deste anoitecer
É o outono caindo sobre a poalha do tempo
Vai subindo nas mãos o entardecer
Feito de uma réstia de luz
Debruçada sobre a Alma
Estende-se o oiro da eira
Loiras espigas
Desenhadas num rasgo de luz
Enquanto o olhar vai aquém
Dessa linha que o toca
Qual brisa orando este Hoje
Aspergido de Luz.

2 comentários:

O Profeta disse...

Às vezes solta-se do céu uma estrela
Às vezes um anjo perde-se da companhia dos seus
Às vezes varre o mundo uma estranha luz
Às vezes uma criatura anda perdida de Deus


Boa semana


Doce beijo

Vertice da Alma disse...

Gostei como sempre de te ler
Um abraço