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domingo, 4 de novembro de 2007

Pégadas

Quando a noite descer

Pelos degraus do sol

E o esboço da vida

Se desenhar nessa linha

Onde o tempo e o sonho

São um só

Reabre os espantos em ti contidos

Escuta os passos do silêncio

Toma nas mãos as pégadas da alma

Porque...

Nada mais sobra

Que a memória florida

De um instante.


2 comentários:

Anónimo disse...

Felicito-a uma vez mais pela sua poesia escrita com alma e com mãos sábias.
O meu Obrigado.
S.V.

Anónimo disse...

lindo, simplesmente

um beijinho*