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terça-feira, 12 de junho de 2007

AMANHECER



Vôo na surdina deste silêncio
Que me tange o pensamento
Solto as asas
Em gestos rasgados
Vôo ao mais fundo de mim
Onde repousam
Os poemas que não escrev
Os mares que não soltei
As madrugadas que não abri
Os céus que não toquei
Sim....
Onde há uma Alma
Uma espécie de sonho
Pleno de misticidade
Um quase tocar
A mão do Infinito
Aí...
Estará o Renascer
No meu Amanhecer.

1 comentário:

impulsos disse...

Olá vértice da alma!

Gostei muito deste cantinho, que tal como no meu, também se fala do sentir da alma.
Este poema é disso mesmo que fala... do sentimento mais profundo da alma.
Gostei imenso!

Um beijo num impulso da minha alma