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domingo, 10 de junho de 2007

Enlevo



Guarda a minha alma
Na palma da mão do teu sentir
Afaga-a com a ternura
Deste sonho que doura o teu dia
Contempla este momento
No sossego das horas
Enquanto de ti
Escuto essa voz
Feita brisa suave
Deslizando sobre as alamedas do meu corpo
Guarda minha alma
No silêncio do orvalho
Que beija o teu olhar.

5 comentários:

Anónimo disse...

Ola
Agradeço a tua visita e vim ver-te
Gostei muito dos teus poemas :))
Deixo te um beijinho e desejo b domingo ***

o alquimista disse...

Saberás, que as palavras, soltas ditas ao triste e leviano acaso, são um rio de sal, desenganos, viagem que desagua em embaraço. Porque existem sempre palavras ditas, por toda a santa gente, doces, amargas, arrasadoras, em boca de quem muita vez mente.
Uma palavra solta da boca impura, é monstro que afugenta a luz, sortilégio de negro anjo, o lado mais escuro da lua que a alma seduz...


Bom domingo


Doce beijo

Chellot disse...

Uma vírgula tem a função se separar e dar sentido a vida. Guardei em meu caminho um pouco de sua alma, uma réstia de luar e um raio de sol te seguirão para que a vida nunca deixe de fazer sentido.

Beijos silenciosos.

impulsos disse...

Guarda a minha alma
Assim farei...
Vou guardar a tua alma, pois gostei muito de a encontrar!

Beijo num impulso

Silêncio © disse...

Guardarei a tua alma com muito carinho, e no silêncio das minhas palavras te direi que adorei a visita ao meu cantinho.

Voltarei, para te lêr com calma

Um Beijo em Silêncio