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domingo, 20 de maio de 2007

É Tempo



É tempo de tomar nas mãos a ternura
De escrever com o corpo
No mar da palavra
E beber os teus rios
No silêncio
É tempo de unir a minha mão
Á solidão que de ti emerge
Em acordes outonais
E guardar nessas conchas
O tempo
Que espera o momento
Do ceder
Do reaprender
Do evocar esses silêncios
Nas mãos do seu próprio som
É tempo de eu morrer um pouco
Para que haja um renascer.

1 comentário:

Fragmentos Betty Martins disse...

Amei ____________passar por aqui________procurei todos os cantos e recantos e encontrei verdadeiros____encantos______

Se não te importraes voltarei:))
Beijinhos
BSemana