Soltam-se neste ar frio
Veêm do fundo do ser
Múrmurios de uma saudade
Espalhados no Infinito
Confundem-se com o marulhar
Não!
Não é a voz do mar!
Não é o respirar de uma onda!
Não é o bocejar de um entardecer!
É a voz da Alma
Que canta as palavras
Fazendo deste momento
O olhar do pensamento.
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